Dicas para escrever bem e fazer rir (ou como diminuir a quantidade de porcaria na internet)

Como diria o Fidel, democracia é uma merda. Em um mundo onde você escuta “mas por que não?” quando fala que não tem um blog, não é de admirar a quantidade de conteúdo de qualidade duvidosa que existe por aí. E como na internet a bajulação alcançou níveis estratosféricos, as pessoas recebem tantos elogios falsos e bajulatórios em seus textos que realmente acreditam que tudo o que escrevem é muito bom. Ledo e Ivo engano, como diria o Verissimo.
Por isso nós, do PapodeHomem, fizemos este post. Não pretendemos mudar o mundo nem virar manual da ABL, pretendemos tão somente ajudá-lo a escrever melhor, mostrar o que funciona e o que não funciona, e falar um pouco sobre humor. Vamos lá.

  • Fidel, democracia é uma merda. Em um mundo onde você escuta “mas por que não?” quando fala que não tem um blog, não é de admirar a quantidade de conteúdo de qualidade duvidosa que existe por aí. E como na internet a bajulação alcançou níveis estratosféricos, as pessoas recebem tantos elogios falsos e bajulatórios em seus textos que realmente acreditam que tudo o que escrevem é muito bom. Ledo e Ivo engano, como diria o Verissim
    Por isso nós, do PapodeHomem, fizemos este post. Não pretendemos mudar o mundo nem virar manual da ABL, pretendemos tão somente ajudá-lo a escrever melhor, mostrar o que funciona e o que não funciona, e falar um pouco sobre humor. Vamos lá.1. Título
Se não souber fazer título, tudo bem: coloque esse GIF antes do primeiro parágrafo.
Na mídia impressa o leitor já está com o seu texto na mão, e provavelmente pagou por aquele jornal ou revista. Então, como ele já pagou, provavelmente vai ler tudo. Já na internet você tem que convencer o usuário. A facilidade em mudar de site ou simplesmente fechar o seu texto é imensa, então você precisa fisgar o leitor na parte do seu texto que chega primeiro a ele: o título.
A primeira regra é: evite títulos auto-explicativos ou simplistas. Se vai escrever sobre seu medo de tubarões, como eu já fiz em certa ocasião, não bote “Meu medo de tubarões” no título. O leitor vai achar que é somente um desabafo, e não vai ler. A título de curiosidade, o título do meu texto sobre meu medo de tubarões é “Sobre tubarões, medos e boquetes”. Bem mais atrativo, não?
Evite títulos como “O problema de blablabla” ou “Falando sobre blábláblá”. Alguns títulos que considero bons de textos meus são: “Isso nunca me aconteceu antes”, “O Homem maduro e a Bunda”, “Campanha ‘Ajude um amigo veado a sair do armário’”e “Aqueles filhos da puta”. Não antecipam conclusões do texto e instigam o leitor a ler o texto.

2. Aprendendo com Hitchcock: surpresa e suspense

O Mestre Hitchcock tinha uma teoria genial sobre suspense e surpresa. Imagine que tem duas pessoas jantando em um restaurante. Tem uma bomba debaixo da mesa. Você sabe que tem a bomba, eles dois não. A bomba vai explodir em dez minutos e, enquanto eles conversam, você vê a contagem regressiva. A bomba explode. Isto é suspense. Agora imagine um casal em um restaurante. Eles estão conversando quando, de repente, uma bomba explode. Isso é surpresa. Enquanto a surpresa alivia e liberta o leitor, o suspense o prende e o deixa curioso.
O suspense deve ser usando durante o texto, e a surpresa ao final do texto – ou no fim de cada parte do texto. Se seu texto é sobre um sujeito pobre que vira presidente, não faça nenhum movimento no texto que leve o leitor a desconfiar disto. Nunca. Faça-o pensar que ele vai morrer pobre, criando suspense, e no final, faça-o presidente, se utilizando da surpresa. É comum ver pessoas se confundindo e utilizando a surpresa já no título e usando o suspense erradamente.
A teoria do suspense/surpresa é a base de qualquer piada. O suspense cresce durante a piada, e surpresa vem no fim. E você ri porque a surpresa contradiz o suspense. Aprenda a utilizar o suspense ao seu favor no humor, levando o leitor para um lado, quando na verdade você está indo para outro. Este suspense que “dribla” o leitor sempre funciona. E, ao contrário do que se pode pensar, o leitor não se ofende em ser ludibriado, ele gosta do efeito da surpresa no final.
Nunca pensou nele como mestre do humor, né?

3. Verdade e dor, ou, o DNA do humor

Em seu livro chamado The Comic Toolbox, John Vorhaus cria uma teoria na qual ele diz que o humor é feito de verdade e dor. Qualquer piada, esquete, filme ou texto de humor pode ser dissecado em verdade e dor. Qualquer. A verdade é o que cria a identificação com a piada ou o texto. A dor é o que nos faz rir. Quando você vê uma esquete boba onde um soldado marcha, pisa em uma tábua e esta bate na sua cara, a verdade é que ele é um soldado e está marchando, e isto é verdade. A dor é que ele foi burro, pisou na tábua e levou na cara.
Ele cita uma piada que vou tentar traduzir: um homem morre e encontra Deus. Ele pergunta ao Criador: “Deus, por que você fez as mulheres tão carinhosas?”, e Deus responde: “Para que vocês possam amá-las”. “Deus, por que fizeste as mulheres tão meigas e bonitas?”, “Para que vocês pudessem amá-las”, repete Deus. Ao que o sujeito pergunta: “Mas Deus, por que fizeste as mulheres tão burras?”, e o Criador responde: “Para que elas pudessem amar vocês”.
Esta piada ilustra tanto o que eu disse sobre suspense e surpresa, quanto a teoria do Vorhaus sobre verdade e dor. As perguntas o sujeito criam um suspense, quando você se pergunta qual será o elogio máximo que o homem fará às mulheres. Quando ele pergunta por que Deus fez as mulheres burras, é uma surpresa/suspense, pois aqui se pensa que a piada vai achincalhar as mulheres e, ao mesmo tempo, queremos saber o fim da piada. Quando Deus diz que as fez burras para que elas pudessem amar os homens, entende-se que os achincalhados são os homens.
A verdade desta piada é que realmente as mulheres (a maioria, pelo menos) são carinhosas, meigas e bonitas. E aqui, a dor na verdade são duas dores: a de que Deus fez as mulheres burras, e a de que ele as fez burras para que elas pudessem amar os homens. Assim, a primeira dor é quando o homem diz que as mulheres são burras. A segunda dor é quando Deus fala que as fez assim para que pudessem amar os homens. E então, rimos da dor da piada, que foi criada pela verdade dita ao longo dela.
Vamos usar uma piada velha como exemplo. A clássica: “Sabe aquela do pintinho que não tinha cu? Foi peidar e explodiu”. É uma piada engraçada, mas boba. É engraçada pelo ridículo da situação e sua inverossimilhança. A verdade é que é triste um pintinho sem ânus. Realmente. A dor é que, se ele não tem ânus, se ele peidar ele explode. Como vocês podem ver, até mesmo uma piada nonsense e com palavrões se encaixa nesta teoria. Façam este exercício e tentem identificar a verdade e a dor de piadas e textos de humor que vocês conheçam.
Tirinha do André Dahmer (www.malvados.com.br)

4. Erros comuns

Se pararmos para analisar textos de humor, veremos que muitos deles erram nos mesmos lugares. Vamos falar sobre alguns deles:
Explicar piadas. Este é um erro recorrente e acomete também profissionais e humoristas já conhecidos. Exemplo: se você fala que está mais por fora do que umbigo de bailarina do Faustão, não precisa dizer “porque aquelas roupinhas que elas usam, né, não tampam nada”. O leitor não é burro. Explicar uma piada é privá-lo da sua parte em no humor: fechar o sentido do que foi dito, e então achar graça ou não.
Ser rebuscado demais. Algumas pessoas acham que escrever difícil é escrever bem. Nada mais distante da verdade. O melhor escritor brasileiro vivo (na minha opinião), Luiz Fernando Verissimo, raramente usa palavras ou expressões muito rebuscadas. E é um dos sujeitos mais cultos e com mais referências literárias que conheço. Utilize as palavras certas, mesmo que elas sejam fáceis.
Achar que existem sinônimos. Anote: não existem sinônimos. É isso mesmo. Um bom escritor sabe que não existem sinônimos. Cada palavra – cada uma delas – significa uma coisa diferente, e saber as nuances dos significados faz muita diferença. Acreditem, de tanto ouvir cada palavra com um sentido diferente, o leitor está acostumado com estas nuances, ainda que de maneira inconsciente. Aprenda o significado de cada palavra e as use de maneira a potencializar o seu texto.
Igualar humor e piada. Não são só piadas que fazem rir. Este é um erro destruidor. Você pega um texto de humor para ler e ele tem piadas do início ao fim. Tantas que até cansa. E entre tantas piadas, muitas são, invariavelmente, ruins. É perfeitamente possível fazer rir sem uma piada propriamente dita, através de situações engraçadas, personagens caricatos ou de outras maneiras. Se você escreve um texto com piadas excessivas em sequência, acaba anestesiando o leitor e queimando cartucho de piadas que, com destaque, poderiam ser mais bem apreciadas. E a vantagem de fazer o leitor rir sem usar piadas é que a identificação dele é muito grande, e ele acaba rindo por identificação e auto-ironia.
Estes são os erros mais comuns. Erros de português também estão no topo, mas nem é preciso listá-los. Na dúvida, procure um dicionário. Tenha cuidado com o que escreve, na internet tudo fica pra sempre, então seu erro será reverberado ad infinitum.
Estas são só algumas dicas. Não pretendo fazer disso um manual definitivo, longe de mim. Só listei alguns tópicos que podem fazer a diferença no seu texto, e acreditem, realmente fazem. Comentem com suas sugestões e críticas. E nos dêem feedback caso o texto lhes seja útil. Até a próxima.

7 maneiras de se tornar popular desenhando

O grande prazer de todo mundo que está começando a desenhar é ter seu trabalho visto por muitas pessoas, porém, essa não é uma tarefa muito fácil já que, com exceção dos seus amigos mais próximos e família, fica difícil encontrar uma maneira de divulgar seus desenhos e se tornar conhecido pelo seu trabalho. Essas dicas simples vão te ajudar a ser lembrado por seus desenhos e te deixar famoso na escola, trabalho ou onde quer que você conviva. Vamos à elas:

1 – Ilustres seus textos
Uma boa maneira de se diferenciar dos outros é trocando os textos por desenhos, ao invés de apenas escrever recados do tipo “volto já”,  crie um personagem ou faça um auto-retrato seu segurando uma placa escrito “Volto já”. Parece uma coisa inútil mas, com o tempo, você vai perceber que ninguém mais vai jogar fora seus recados e mais, alguns colegas vão usar o seu desenho para os recados deles e, quando você menos esperar, seus desenhos estarão espalhados por toda empresa, escola ou faculdade. Seja criativo e objetivo e você vai se surpreender com o resultado

2 – Desenhe pessoas influentes
Se você quiser ficar famoso entre seus colegas de empresa ou escola, faça uma caricatura ou um desenho engraçado do seu chefe ou professor, sem dúvida você vai ficar conhecido rapidamente por isso, independente das conseqüências que o seu desenho irá acarretar, que podem ser basicamente duas:
1 – Se o chefe/professor forem carrascos ditadores, podem odiar seu desenho, aplicar uma bela punição e você se tornar um mártir perante os colegas. Isso pode ser ótimo para sua reputação, mas você pode perder o emprego.
2 – Eles podem adorar seu desenho, enquadrá-lo e divulgar para todos que você é o autor daquela obra de arte. Ótimo para sua reputação e você ainda pode ser promovido…

3 – Surpreenda as pessoas
Essa tarefa exige um pouco mais de confiança no seu traço e uma certa, “cara de pau” pois você vai desenhar pessoas que você nunca viu na vida.
O fato é que, essas pessoas pode ser influentes no ambiente delas e isso faz com que seu trabalho ultrapasse as fronteiras do seu ciclo de amizades, trazendo mais contatos e trabalhos pra você.
A grande vantagem em relação à dica anterior é que, se a pessoa gostar, vai guardar e contar pra todos que ganhou um lindo desenho de um desconhecido. Se não gostar, ela simplesmente vai amassar e joga fora, não vai te prejudicar em nada. Não se esqueça de assinar os desenho e colocar seus contatos atrás ou no canto da folha.

4 – Desenhe em locais públicos
Se você não for “cara de pau” o suficiente para desenhar pessoas desconhecidas, faça seus próprios desenhos em algum local público, um parque, um shopping, supermercado, etc.. Sem você perceber, as pessoas vão parar para ver o que você está fazendo e logo vai ter alguém perguntando quanto você cobra, ou pedindo um desenho, seu contato, etc.. Ah, é bom lembrar de ter sempre em mãos um cartão de visitas, isso dá mais credibilidade e deixa seu trabalho mais profissional.

5 – Use e abuse das redes sociais
Com tantas redes sociais espalhadas pela web, só não mostra o trabalho quem não quer. Facebook, Twitter, Flickr, Pinterest, Deviantart, e tantos outros espaços estão disponíveis para postar e divulgar desenhos e ilustrações.
Você pode usar esses espaços para postar os desenhos que forem feitos baseados nas dicas anteriores. Imagine postar o desenho do professor mais famoso no grupo da faculdade… imagine o sucesso que isso traria. além disso você pode desenhar pessoas famosas e mostrar para os fãs dessa pessoa, desenhe a Angelina Jolie e divulgue no grupo de fãs da atriz, é gente do mundo todo vendo seu desenho. Com o tempo, pessoas vão te seguir, te adicionar, entrar em contato e isso vai gerar um network incrível e, consequentemente, muito trabalho.

6 – Aproveite as datas importantes
Agora que você já percebeu o alcance das redes sociais, é hora de estabelecer uma rotina para que seus seguidores tenham sempre uma novidade para ver e assim atrair mais público e notoriedade para o seu portfolio. Uma ótima dica é aproveitar datas importantes como, desenhar um Papei Noel no Natal ou uma homenagem ao dia das mães, por exemplo. Aliar seu traço á uma boa idéia é o grande segredo para uma postagem se tornar viral e atingir milhões de pessoas.

7 – Tenha sempre um Sketchbook
Ter sempre em mão um sketchbook (caderno de desenho) ou uma pasta com diferentes desenho é sempre bom, a gente nunca sabe quando vai encontrar algo interessante para desenhar ou algum futuro cliente.
Pense nesse material como um kit de sobrevivência e você vai ver como funciona.

Então é isso, são dicas básicas que funcionaram e funcionam comigo e podem funcionar com você também… mas é óbvio que você precisar ter o mínimo de conhecimento em desenho, caso contrário, nada disso vai adiantar, estude e treine muito e, com certeza essas dicas vão te surpreender.

Os 10 melhores bancos de imagens grátis da internet

Para facilitar a vida de todos nós, resolvemos elencar os 10 melhores bancos de imagens grátis para vocês. Existem trabalhos que necessitam de uma imagem em alta resolução ou alguma ilustração para dar aquele toque final, mas na maioria das vezes, encontramos as imagens certas, só que nos deparamos com alguns cifrões (o fator financeiro atrapalha um pouco em certos trabalhos). Não podemos deixar de exaltar a qualidade dos bancos de imagens pagas, que dão uma excelente segurança em direitos autorais e etc…
Espero que vocês gostem dessa lista que montamos. Aproveitem bastante e salvem essa página na barra de favoritos.
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Ótimo site. Oferece imagens em alta resolução, livres para uso em projetos de design pessoais e comerciais.

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Famoso banco de imagem entre fotógrafos possui mais 350.000 fotos em seu banco de dados. Membro da família Getty Imagens, mas com a incrível estrutura do istockphoto.com. Para baixar qualquer imagem, é necessário ter um cadastro, já que o site oferece imagens grátis, pagas e um fórum para debates.

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Excelente banco de imagens. Contém uma grande variedade de imagens grátis, permitindo baixa-las sem a necessidade de realizar um cadastro.

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Site com uma grande gama de imagens gratuitas. Para baixar, é necessário realizar um cadastro, pois ele tem uma restrição com imagens grátis, permitindo baixar gratuitamente imagens com até 1920 x 1280 e 300 DPI, acima desse tamanho é pago.

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Ótimo site para encontrar aquela imagem desejada. O RGBStock tem um grande número de fotos grátis, livre e prontas para serem baixadas.

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Bom site para baixar imagens de baixa resolução. Não é necessário fazer cadastro para baixar.

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Everystockphoto é um ótimo buscador de imagens gratuitas. Oferece mais de 5 milhões de fotos obtidas de diversos bancos de imagens.

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Ótimo banco de imagens. Tem uma grande variedade de fotos e um banco, além de um banco de tutorial.

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Querer cadastro, mas não limita a quantidade de imagens baixadas. Um excelente site para quem busca agilidade na hora de encontrar aquela imagem perfeita.

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O Lomography é um site meio diferente, já que ele só oferece imagens de capitadas de câmeras antigas ou com cores inusitadas. Ideal para quem quer fazer um trabalho com várias cores ou com um clima retrô.

55 coisas que você não sabia sobre a Turma da Mônica

55 coisas que você não sabia sobre a Turma da Mônica Você conhece Jimmy Five, Chuck Billy e Maggy? Se você já leu uma revistinha do Cebolinha, do Chico Bento ou da Magali, é certeza que sim…

1. 18 de julho de 1959 pode ser considerado o dia do nascimento da Turma: foi nesse dia que estrearam as tirinhas do Bidu e do Franjinha na “Folha da Tarde”.
2. O primeiro personagem criado pelo Mauricio de Sousa foi o Capitão Picolé, quando o desenhista ainda estava na escola.
3. O Capitão Picolé nunca teve uma tirinha ou um gibi próprios, mas fez aparições especiais em algumas revistas da Turma, como a especial “Mônica 35 anos” (1998) e a “Lostinho” (2006).
4. A primeira a ganhar uma revistinha foi a Mônica, em 1970.
5. A primeira tiragem da revista da Mônica foi de 200 mil exemplares.
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6. Em 1973 foi a vez do Cebolinha ganhar revista própria.
7. Cascão e Chico Bento viraram revistinhas no mesmo ano: 1982.
8. A última a ganhar revistinha própria foi a Magali, em 1989.
9. A família da Magali é de origem nordestina. A avó dela é cearense.
10. Magali é canhota.
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11. Pelezinho não foi o único personagem inspirado em um jogador de futebol: em 2006, Mauricio lançou uma revista do Ronaldinho Gaúcho.
12. E em 2013, do Neymar.
13. A Mônica e a Magali foram inspiradas em filhas de Mauricio e o Cebolinha e o Cascão, em amigos dele da turma da infância, em Mogi das Cruzes.
14. Em 1976, Mauricio queria criar um personagem criança inspirado em Pelé. O jogador queria que o personagem fosse adulto, como ele. Mauricio então combinou que os filhos de Pelé desempatariam a contenda. Pelezinho, criança, estreou no mesmo ano.
15. Nos Estados Unidos, o Chico Bento se chama Chuck Billy.
16. Rosinha virou Rosie Lee e Zé da Roça, Cousin Benny.
17. A Turma da Mônica também é publicada nos Estados Unidos. E se chama Monica’s Gang.
18. E o Penadinho se chama Bug a Boo.
19. O Cebolinha virou Jimmy Five, Cascão se chama Smudge e Magali, Maggy.
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20. Antes de emplacar suas tirinhas, Mauricio era repórter policial.
21. Mauricio diz que não conseguia ver sangue, então pedia para o fotógrafo que trabalhava com ele se aproximar das cenas de crime e descrever a situação para ele.
22. Os personagens principais das tirinhas que dariam origem à Turma do Chico Bento eram o Zé da Roça e o Hiro, e não o Chico.
23. O nome verdadeiro do Zé Lelé é José Leocádio.
24. Nas primeiras historinhas, o Bidu era cinza.
25. O desenho do personagem foi inspirado na raça Schnauzer.
26. Para criar o Bidu, Mauricio se inspirou em um cachorrinho que ele tinha quando era pequeno.
27. O cachorrinho se chamava Cuíca.
28. Em 2008 veio uma revista com as aventuras da turma adolescente: Turma da Mônica Jovem.
29. E o Chico Bento não ficou atrás: “Chico Bento Moço” estreou em 2013.
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30. Marcio de Sousa, irmão de Mauricio que morreu em 2011, ajudou a desenhar o Louco e criou o Capitão Feio.
31. O nome do Bidu veio de um concurso feito na redação do jornal onde Mauricio trabalhava.
32. O nome do Sansão, o coelho azul da Mônica, também foi decidido em um concurso, vencido em 1983 pela menina Roberta Carpi, de São Paulo.
33. Nas primeiras histórias, o coelho da Mônica era amarelo.
34. Horácio, o tiranossauro-rex vegetariano, é o único personagem que Mauricio ainda desenha pessoalmente.
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35. Originalmente, Nhô Lau perseguia os ladrões de goiaba que atacavam suas goiabeiras dando tiros de espingarda. Segundo o site oficial da Turma da Mônica, “esses atos politicamente incorretos foram banidos das histórias do estúdio”.
36. Logo que surgiram, as histórias de Tina e Rolo se passavam na Bahia, em uma turma de hippies.
37. O nome completo do Piteco é Pithecanthropus Erectus da Silva.
38. O personagem Bugu, cachorro amarelinho sempre disposto a roubar a cena do Bidu, também foi criado pelo irmão do Mauricio, Marcio.
39. O nome verdadeiro do Bugu era Butandor Guglisdécio.
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40. Em 1968, o elefante Jotalhão virou garoto-propaganda de um extrato de tomate e sua imagem aparecia nas latinhas do produto. A campanha foi retomada em 2013, depois de 13 anos fora do ar.
41. O Astronauta trabalha para uma agência chamada BRASA - sigla para Brasileiros Astronautas.
42. A cidade-natal dele é Tangará, mas nunca fica claro em que estado ela se localiza.
43. O nome completo do Cebolinha é Cebolácio Júnior Menezes da Silva.
44. O Cebolinha foi criado antes da Mônica: ele nasceu em 1960, e a gorducha em 1963.
45. Os pais do Cascão se chamam Antenor Araújo e Lurdinha Araújo.
46. Os pais da Mônica se chamam Luisa Moreira Fernandes e Luís Rodolfo Castro de Sousa.
47. Desde 2007, a personagem Mônica é embaixadora da Unicef.
48. Mingau, o gatinho da Magali, tem cinco irmãos: Matias, Nestor, Tita, Percival e Lili.
49. Em uma tira de jornal publicada muito antes de surgir em revistinha própria, o Cascão torcia pelo Santos (!).
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50. A primeira edição de Chico Bento Moço, que conta as aventuras de Chico Bento indo para a faculdade de Engenharia Agrônoma, teve 150 mil exemplares. E esgotou.
51. A Turma já vendeu mais de 1 bilhão de gibis desde 1970.
52. E tem mais de 3 mil itens estampados com os personagens.
53. O primeiro produto licenciado da Turma foi lançado no mesmo ano da revistinha: 1970.
54. Eram os bonecos dos personagens, licenciados pela empresa de brinquedos Trol.
55. Os quatro primeiros números da Turma da Mônica Jovem venderam 1,5 milhão de exemplares.
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