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7 maneiras de se tornar popular desenhando

O grande prazer de todo mundo que está começando a desenhar é ter seu trabalho visto por muitas pessoas, porém, essa não é uma tarefa muito fácil já que, com exceção dos seus amigos mais próximos e família, fica difícil encontrar uma maneira de divulgar seus desenhos e se tornar conhecido pelo seu trabalho. Essas dicas simples vão te ajudar a ser lembrado por seus desenhos e te deixar famoso na escola, trabalho ou onde quer que você conviva. Vamos à elas:

1 – Ilustres seus textos
Uma boa maneira de se diferenciar dos outros é trocando os textos por desenhos, ao invés de apenas escrever recados do tipo “volto já”,  crie um personagem ou faça um auto-retrato seu segurando uma placa escrito “Volto já”. Parece uma coisa inútil mas, com o tempo, você vai perceber que ninguém mais vai jogar fora seus recados e mais, alguns colegas vão usar o seu desenho para os recados deles e, quando você menos esperar, seus desenhos estarão espalhados por toda empresa, escola ou faculdade. Seja criativo e objetivo e você vai se surpreender com o resultado

2 – Desenhe pessoas influentes
Se você quiser ficar famoso entre seus colegas de empresa ou escola, faça uma caricatura ou um desenho engraçado do seu chefe ou professor, sem dúvida você vai ficar conhecido rapidamente por isso, independente das conseqüências que o seu desenho irá acarretar, que podem ser basicamente duas:
1 – Se o chefe/professor forem carrascos ditadores, podem odiar seu desenho, aplicar uma bela punição e você se tornar um mártir perante os colegas. Isso pode ser ótimo para sua reputação, mas você pode perder o emprego.
2 – Eles podem adorar seu desenho, enquadrá-lo e divulgar para todos que você é o autor daquela obra de arte. Ótimo para sua reputação e você ainda pode ser promovido…

3 – Surpreenda as pessoas
Essa tarefa exige um pouco mais de confiança no seu traço e uma certa, “cara de pau” pois você vai desenhar pessoas que você nunca viu na vida.
O fato é que, essas pessoas pode ser influentes no ambiente delas e isso faz com que seu trabalho ultrapasse as fronteiras do seu ciclo de amizades, trazendo mais contatos e trabalhos pra você.
A grande vantagem em relação à dica anterior é que, se a pessoa gostar, vai guardar e contar pra todos que ganhou um lindo desenho de um desconhecido. Se não gostar, ela simplesmente vai amassar e joga fora, não vai te prejudicar em nada. Não se esqueça de assinar os desenho e colocar seus contatos atrás ou no canto da folha.

4 – Desenhe em locais públicos
Se você não for “cara de pau” o suficiente para desenhar pessoas desconhecidas, faça seus próprios desenhos em algum local público, um parque, um shopping, supermercado, etc.. Sem você perceber, as pessoas vão parar para ver o que você está fazendo e logo vai ter alguém perguntando quanto você cobra, ou pedindo um desenho, seu contato, etc.. Ah, é bom lembrar de ter sempre em mãos um cartão de visitas, isso dá mais credibilidade e deixa seu trabalho mais profissional.

5 – Use e abuse das redes sociais
Com tantas redes sociais espalhadas pela web, só não mostra o trabalho quem não quer. Facebook, Twitter, Flickr, Pinterest, Deviantart, e tantos outros espaços estão disponíveis para postar e divulgar desenhos e ilustrações.
Você pode usar esses espaços para postar os desenhos que forem feitos baseados nas dicas anteriores. Imagine postar o desenho do professor mais famoso no grupo da faculdade… imagine o sucesso que isso traria. além disso você pode desenhar pessoas famosas e mostrar para os fãs dessa pessoa, desenhe a Angelina Jolie e divulgue no grupo de fãs da atriz, é gente do mundo todo vendo seu desenho. Com o tempo, pessoas vão te seguir, te adicionar, entrar em contato e isso vai gerar um network incrível e, consequentemente, muito trabalho.

6 – Aproveite as datas importantes
Agora que você já percebeu o alcance das redes sociais, é hora de estabelecer uma rotina para que seus seguidores tenham sempre uma novidade para ver e assim atrair mais público e notoriedade para o seu portfolio. Uma ótima dica é aproveitar datas importantes como, desenhar um Papei Noel no Natal ou uma homenagem ao dia das mães, por exemplo. Aliar seu traço á uma boa idéia é o grande segredo para uma postagem se tornar viral e atingir milhões de pessoas.

7 – Tenha sempre um Sketchbook
Ter sempre em mão um sketchbook (caderno de desenho) ou uma pasta com diferentes desenho é sempre bom, a gente nunca sabe quando vai encontrar algo interessante para desenhar ou algum futuro cliente.
Pense nesse material como um kit de sobrevivência e você vai ver como funciona.

Então é isso, são dicas básicas que funcionaram e funcionam comigo e podem funcionar com você também… mas é óbvio que você precisar ter o mínimo de conhecimento em desenho, caso contrário, nada disso vai adiantar, estude e treine muito e, com certeza essas dicas vão te surpreender.

Droit de Regards

Em 1995 a editora Makron Books publicou no Brasil o mágico livro Desvendando os Quadrinhos, de Scott McCloud. Um livro teórico sobre quadrinhos escrito em quadrinhos. Coisa fina.

McCloud realiza uma série de considerações sobre as propriedades da linguagem como a construção do tempo, os tipos de transição, a relação de imagens e palavras, entre outros temas. Embora não empregue a terminologia acadêmica, Desvendando os quadrinhos tem um dos capítulos mais felizes que já li para explicar o conceito de semiótica. O exemplo com o quadro de Magritte é genial.
Logo no princípio, McCloud procura definir os quadrinhos de maneira precisa, "estilo dicionário":


Repare que essa definição não exclui histórias em quadrinhos sem texto algum (histórias "mudas") e não há restrição alguma quanto ao tipo de imagem que pode ser empregada.
O principal é a questão das imagens justapostas que permitam ao observador criar entre elas uma relação de significado.
A partir dessa definição, McCloud ainda sugeriu que a linha histórica dos quadrinhos incluísse como exemplos arte pré-colombiana, tapeçarias medievais, monumentos do império romano e pintura egípcia...
Quanto ao tipo das imagens, a arte de uma história em quadrinhos pode ser desenhos preto e branco ou coloridos, realistas ou estilizados, à lápis ou tinta, pintados à aquarela... ou fotografias.
Fotonovelas foram um tipo de histórias em quadrinhos muito populares, no Brasil principalmente entre 1950 e 1970, geralmente relacionadas a enredos românticos e açucarados.
Na França, a fotógrafa Marie-Françoise Plissart realizou uma série de interessantes experiências com fotonovela, explorando as possibilidades narrativas que a combinação das linguagens da fotografia e dos quadrinhos oferecem.
Em 1985, ela publicou o álbum Droit de Regards, uma fotonovela complexa, sem texto algum, que é um verdadeiro deleite visual. Para que vocês possam ter uma ideia, apresento algumas páginas da obra:






Cada figura acima mostra um conjunto de duas páginas do livro aberto.
Repare que a disposição das fotos (ou quadrinhos) na página, corresponde ao layout de uma página de hq tradicional.
O trabalho da autora, sua direção de arte, enquadramento, iluminação, composição dos elementos, é tão fundamental para a construção de significado da obra quanto a relação que se estabelece entre as fotografias devido à sua justaposição, sequência e colocação dentro do gridda página.
São cerca de 100 páginas de narrativa visual, onde nosso olhar se perde em fotografias dentro de fotografias, portas que emolduram portas, espelhos que se refletem infinitamente. Mulheres se amam, casais discutem, pessoas se perseguem. Hipnotizante.
As possibilidades de leitura são diversas e no final há um texto de Jacques Derrida que enriquece ainda mais a experiência do livro. Em 2010, Droit de Regards foi republicado e pode ser adquirido na Amazon francesa.

Trata-se de um material belíssimo e instigante, que merece ser conhecido. Torcer pra que isso seja publicado aqui no Brasil algum dia. Ou apelar pras importações.

Exercício de Criatividade


DIVIDA UMA FOLHA A4 EM 8 PARTES E...
1. Crie desenhos nas duas colunas
2. Nomeie os personagens e os elementos
3. Descreva uma história para cada planeta, ou criar
uma história que envolva os dois planetas
4. Transfira a(s) história(s) criada(s) para uma representação
em desenho(pode ser composição única ou em quadrinhos),
podendo utilizar frente e verso de uma mesma folha.
5. Leia sua história para o grupo que você está e conheça
a histórias deles, após decidam qual história representarão
em forma de vídeo, podem escolher uma das histórias ou criar uma nova a partir de cada uma...
6. O vídeo produzido pode ser STOP MOTION ou
7. Nesse vídeo no lugar de uma narração comum
pode-se utilizar uma música que contará a história
em cima de uma base de funk ou hip hop.

Criatividade, dom natural de Deus



Todos nós recebemos um dom natural de Deus, que é a criatividade. Em geral, a escondemos, por temermos sermos considerados ridículos, ou não querermos correr riscos e fracassar no uso de novas experiências.
Desprezar este dom, e não utilizá-lo, é um grande desperdício, especialmente no ensino bíblico.
Mas como despertar a criatividade, e usá-la em proveito e benefício dos alunos no cultinho
1. Comece explorando suas próprias habilidades, ideias e experiências para se comunicar com seus alunos.
2. Relacione-se com eles de modo pessoal, sensível e proveitoso.
3. Adapte os recursos da EBIG às necessidades, interesses e faixa etária dos seus alunos.
4. Relacione o tema que está ensinando à vida e experiência prática de fé.
5. Seja flexível: se for o caso, saia do plano de sua lição para sanar dúvidas dos alunos. Uma dúvida pode trazer inúmeras oportunidades de explorar temas importantes!
6. Improvise, procure não focar excessivamente seu ensino nos materiais disponíveis. Não seja dependente destes recursos!
7. Converse informalmente com os alunos, após ou antes das aulas, para compreender melhor suas necessidades, pensamentos, características. Trace um plano para, a partir das experiências deles, ensiná-los de modo mais eficaz e criativo.
8. Leia! O livro mais criativo do mundo é a Bíblia. Explore-a com sede de conhecimento, questionando, pesquisando e anotando suas observações e considerações: como? onde? por quê? quem? de que forma? quais os personagens envolvidos? como se aplica esta passagem para mim e meus alunos?
9. Interaja com outros professores ou pessoas que tiveram experiências no ministério de ensino. Sempre há o que aprender!
Para despertar criatividade em seus alunos, e interesse pelas lições, seguem algumas recomendações:
- Estabeleça um ambiente de confiança, interesse e aceitação. Não seja o "sabe-tudo", deixe espaço para eles!
- Dê oportunidades para seus alunos se expressarem. Pior que sair do tema da aula, é não ter motivação para prosseguir.
- Ofereça variedade de materiais, métodos ou recursos. Não fique na mesmice!
- Ouça os comentários, mesmo que incompletos ou incorretos, e conduza-os de forma proveitosa, assimilando e resumindo sua essência e, quando o caso, reconduzindo o pensamento para a assertiva bíblica.
- Convide-os a escrever sobre suas experiências, expressando o que pensam, sentem e crêem.
- Demonstre estar aberto a assuntos diferentes - isto pode indicar novas necessidades e oportunidades de ensino valioso.
- Incentive-os a perguntarem, explorarem e admirarem o texto bíblico. 

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Pegue seus colegas de trabalho!

Mas reze para que não seja seu chefe.

Deve machucar um pouco isso.

A MAGIA DA COMUNICAÇÃO:


Havia um cego que pedia esmola à entrada do Viaduto do Chá, em São Paulo. Todos os dias passava por ele, de manhã e à noite, um publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase "CEGO DE NASCIMENTO. UMA ESMOLA, POR FAVOR".

Certa manhã o publicitário teve uma idéia: virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de mais um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido o seu dia. O cego respondeu, muito contente: ATÉ PARECE MENTIRA, MAS HOJE FOI UM DIA EXTRAORDINÁRIO. TODOS QUE PASSAVAM POR MIM DEIXAVAM ALGUMA COISA. AFINAL, O QUE É QUE O SENHOR ESCREVEU NO LETREIRO???

O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficiente para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase: "EM BREVE CHEGARÁ A PRIMAVERA E EU NÃO PODEREI VÊ-LA".

A maioria das vezes não importa O QUE você diz, mas COMO você diz, por isso tome cuidado em como falar com as pessoas, pois isso tem um peso positivo ou negativo naquilo que você quer dizer...

Verdades sobre a criatividade

Criatividade não existe no vácuo
O problema da criatividade é que ela não pode existir sem uma base, ponto de início ou gatilho. Em outras palavras, você não vai poder criar uma solução ou um projeto se você não configurar os limites primeiro. Um bom briefing ou uma estratégia de criação é sempre necessária para começar a rolar a bola, deixando todo mundo com ânimo. Por isso acredito que nada é melhor do que a liberdade que vem com um bom briefing. O truque aqui é ter certeza que os parâmetros estão configurados para serem bem abrangentes a ponto de permitir um espaço maior para manobras.

Criatividade é gratuíta, o valor está no trabalho
Acredito que todo mundo é criativo a sua maneira. Dadas as condições e estímulos corretos, boas idéias podem surgir. Por isso que acredito que idéias são fáceis de serem tidas, já que qualquer um pode ter uma – muitas vezes sem esforço. O problema é converter de forma criativa uma idéia em realidade. Esta é a parte difícil. Tão difícil que paga se bem para fazer direito. O “esboço genial” é um mito urbano, os verdadeiros heróis são os designers nas trincheiras que se tocam disto e fazem acontecer.

Boa criatividade é compartilhada
Uma coisa boa sobre a criatividade é que uma idéia pode crescer e se tornar uma idéia mais poderosa se ela for compartilhada. Compartilhar suas idéias com outras pessoas realmente funciona. Sempre olho com tristeza para pessoas de mente fechada que se recusam a compartilhar com outros ou estudantes de design se fechando. Eles não sabem o que estão perdendo. Isto remete ao ponto anterior: idéias são baratas, a chave está na execução.

Criatividade pode ser adotada
Exerça a criatividade diáriamenteSe você quer ser melhor em ser criativo, você pode. Você só precisa do conhecimento e da prática. Quando você inicia no mundo do design, ter um bloqueio criativo é comum. As vezes, não importa o quanto você tente, você simplesmente não consegue acertar um design ou tirá-lo de sua cabeça para colocar no papel. Uma pequena parte disto é auto-confiança, mas tudo se resolve com prática. Quando você fica melhor no design ou quando você exerce sua criatividade de forma mais frequente, a própria criatividade parece fluir melhor. Entrar no estado mental da criação também ajuda manter você em forma. No final do dia, você precisa exercer sua criatividade direto e você nunca estará preso.

Criatividade não é design
Noto que algumas pessoas olham a um produto ou peça artística e dizem “até eu poderia fazer isto” sem notar o quão ingênuos estão sendo. Geralmente respondo com “e por que não fez?”. Tá aí, enquanto a criatividade é um pré-requisito para ser designer, ser criativo não é ser um bom designer. Existem vários elementos que precisam ser misturados para se tornar um bom designer. Alguns destes elementos são treinamento apropriado, saber contar histórias, relacionamento com outras pessoas, pensamento analítico, habilidade de sintetizar idéias, perseverança, etc. A lista continua e sei que você pode sugerir outras. Ser criativo é um bom começo, mas nunca ouvi de um designer famoso que fosse criativo e preguiçoso.

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Organize-se e liberte sua criatividade

Geralmente pensamos em criatividade como fruto do aos, um turbilhão de idéias novas surgindo da pura inspiração, ou, para os menos modestos, da própria genialidade.

Entretanto, a rotina corporativa pode sufocar a criatividade com tarefas maçantes, ainda que aparentemente indispensáveis para o andamento do setor.

Mesmo no dia em que você chega empolgadíssimo para soltar as rédeas da sua criatividade e se dedicar 100% a um novo projeto, lá vem a lista de e-mails, com 8 mensagens ostentando a palavra URGENTE, telefones clamando por tarefas prometidas para ontem, enfim, o caos que não desperta, mas sufoca a criatividade.

Embora facilite o tráfego de informações, essa constante disponibilidade é fatal para nossa concentração e, consequentemente, nosso fluxo criativo. O foco no trabalho torna a criatividade fluída e natural, praticamente automática; por outro lado, a atenção difusa ou, como se convencionou chamar, multi-tarefa, tem o alcance curto e superficial, incapaz de gerar idéias originais e estruturadas.

Então, como fazer?

1. Separe “urgente” de “importante”: Segundo o autor de “7 Hábitos de Pessoas Altamente Eficazes”, nós gastamos tempo demais com tarefas que são urgentes, mas não são importantes. A solução é priorizar o trabalho que é importante, mesmo que não seja urgente. É uma tarefa difícil no dia a dia, em que somos interrompidos a todo momento, mas que garante que nossas metas de médio e longo prazos (o que inclui nossos sonhos e projetos pessoais) sejam cumpridas. Quanto mais você prioriza e se dedica a questões importantes hoje, menos problemas importantes e urgentes cairão na sua mesa amanhã.

2.Descubra e defenda sua hora mais criativa: Todos nós temos uma parcela do dia em que somos mais produtivos, nossa concentração vai nas alturas e, com ela, nosso potencial criativo. Defenda essa hora com unhas e dentes.Se o seu pico de produção ocorre no início da manhã, entre 8 e 10 horas, organize-se para não ter reuniões de rotina neste horário, evite atender o telefone e só confira sua caixa de emails após este período. Se dedicar seu momento mais produtivo e criativo às questões importantes, se surpreenderá depois de alguns meses com seus próprios resultados.

3.Concentre suas tarefas: Uma receita infalível de sufocar seu ritmo criativo é ter na sua frente uma lista sem fim de pequenas tarefas. Podem consumir apenas 5 minutos cada uma, mas sua mente tem que pular de um contexto a outro, sem tempo de se aprofundar em nenhum deles. Ao fim do dia, cansaço, muitas pequenas demandas atendidas e nada de novo na mente. Uma maneira de ser mais produtivo com pequenas demandas é organizá-las em grupos, de modo que se torne uma única grande tarefa. Grupos possíveis: responder emails, ligar para clientes, ligar para fornecedores, revisar pedidos. Organizando-se desta maneira, é muito mais provável que o tempo necessário para zerar o ‘conjunto’ seja bem menor que o que você gastaria para atender a todos os outros, na ordem em que caem no seu colo.

4. Centralize suas demandas e limpe sua mente: Nada pior para a concentração e criatividade do que a sensação de se estar esquecendo algo muito importante. Entretanto, se em seu sistema de organização pessoal suas obrigações ficam organizadas em sua caixa de emails, sua agenda pessoal, sua agenda profissional, em seu escaninho, em um arquivo excel no desktop e naquele carnaval de post-its colados em seu monitor, a possibilidade de esquecer algo importante é bem maior. Centralize suas obrigações em apenas 2 canais, um físico e um digital. Dependendo da profissão, até dispensa-se a agenda física, desde que o digital seja online, e protegido contra ‘deletes’ acidentais ou falhas de sistema.

Depois que você sabe quais demandas estão sob sua responsabilidade e tem clareza sobre o que é importante e deve ser feito agora, concentre-se e libere sua criatividade. Para sua carreira e seus sonhos, é isto que importa.

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Três exercícios para libertar a criatividade

Se você não abre o alçapão e solta “aquela doida da criatividade” lá de cima, de cabeça, bem em cima do texto em que você está trabalhando, no final vai ficar parecendo que só o que você fez foi empilhar parágrafos. E veja bem, isto se aplica para qualquer tipo de texto: de romances a relatórios, de petições a trabalhos acadêmicos.

Dei aula no Brasil durante cinco anos no curso de jornalismo da Universidade Positivo, em Curitiba-Pr. Minhas disciplinas favoritas eram: Legislação e Ética no Jornalismo, por causa da minha prévia formação na área do Direito e a Redação Jornalística que era ministrada no segundo ano, que aproximava as técnicas literárias do jornalismo.

Toda produção de classe era orientada para a criação de textos criativos. A idéia era que, no momento apropriado, o material servisse de inspiração para que os alunos “temperassem” sua produção textual para que fossem publicados em revistas. Sem contar que acredito que se você exercita sua criatividade, não importa o tipo de texto que você tenha que escrever, ele será bom.

Só para ficar claro para aqueles que não têm formação na área de comunicação, uma das principais diferenças entre um texto criado para jornal e um para revista é o tempo de produção, que no caso do jornal é… AGORA! E no caso da revista é, no mínimo, para a semana que vem. O tempo que você investe para pesquisar e produzir o texto impacta diretamente no tratamento dado ao material, sendo que você pode ainda dar-se ao luxo de deixar o texto “dormir” um tempinho antes de revisá-lo. Com mais tempo você tem mais calma e consegue criar mais, inovar mais. E, claro, ser mais crítico.

Quando você escreve para jornal, já no primeiro parágrafo tem que deixar claro quem fez o que, como, quando, onde e por que. Para uma revista você pode começar falando de como a luz da janela, por trás do entrevistado, não permitia que você lesse sua fisionomia, e que quando você fez menção de mudar de lugar ele se recusou a continuar a entrevista. E foi aí que você entendeu que ele escolheu aquele lugar de propósito e que a intenção dele era mesmo “esconder-se” na frente da janela, bem ali, do seu lado, debaixo da luz.

Exercícios

Reuni aqui três (por enquanto) exercícios que podem ser úteis para excitar um pouco sua criatividade. Basicamente eles servem para quebrar a moldura que confina seus pensamentos e deixar soltas todas as possíveis linhas que você queira seguir.

Resumindo, derrube barreiras. Jogue-se de cabeça. Abra bem os olhos e pule do alçapão: aproveite e, na passagem, de um beijão na “Doida da Criatividade”.

1º exercício – Dia e Noite

Pessoas ocupadas precisam de rotinas e atalhos para enfrentar o dia-a-dia. Se tivéssemos que pensar em cada passo necessário para passar café, esgotaríamos nossa energia antes mesmo de sair para o trabalho de manhã. O raciocínio rotineiro pode economizar tempo e energia, mas prejudica imensamente nossa capacidade criativa.

Este exercício se propõe a desafiar pensamentos corriqueiros e incentivar a criatividade. É muito bom para criar soluções alternativas. Comece assim: faça uma lista de palavras comuns em uma coluna vertical. Por exemplo: noite, pesado, rápido, maçã. Ao lado escreva a primeira palavra de sentido oposto que vem à mente: dia, leve, lento e banana, por exemplo. Isso irá limpar a sua mente das respostas mais óbvias. Agora, como desafio, escreva pelo menos mais três palavras opostas para cada palavra inicial. Que tal:

Noite – dia, sol, branco, acordado
Pesado – leve, pena, nuvem, magro

Você irá perceber que algumas palavras com significados parecidos irão entrar para sua lista. Não tem problema, elas poderão despertar outras palavras opostas. Lembre-se que idéias geram idéias e mantenha o senso crítico e o pensamento analítico sob controle. Limite o tempo desta atividade em 10 ou 15 minutos para que ela seja objetiva e não fique cansativa.

Agora sim, comece a trabalhar no problema que o estava incomodando. Escreva a sua dificuldade clara e simplesmente e utilize sua criatividade para gerar novas idéias para resolver o problema.

2º exercício – O quê você consegue ver?

Estamos às vezes tão envolvidos com um problema que não conseguimos enxergar sua solução. Esta situação é tão comum que chega a ser um clichê: ficamos obcecados com “aquele” problema e acabamos travados, bloqueados. Para começar pense que você não deve se concentrar no problema, e sim na sua solução. Este exercício é na verdade um jogo para nos ajudar a mudar o modo de ver as coisas e nos auxiliar na resolução de problemas.

simbolos geométricos

Olhe para estes objetos e escreva o que vê. Algumas possíveis descrições são: três objetos coloridos: um círculo verde com uma linha diagonal, um hexágono vermelho e um balão de pensamento amarelo.

O próximo passo requer um salto criativo. Enxergue o primeiro objeto como um sinal verde de trânsito indicando proibido passar. Ou arrisque um pouco mais e dê um salto ainda mais alto: veja um rosto barbado piscando; ou um eclipse solar num dia nublado.

Não importa se você consegue ou não enxergar estas explicações mirabolantes. Aqui não existe resposta certa ou errada. O que precisa ficar claro é que olhar para objetos com novos olhos pode despertar uma linha de pensamento inteiramente nova e é essa a essência da criatividade.

Tente olhar para os mesmos objetos novamente e pense em como pode descrevê-los de forma diferente na segunda rodada.

Agora se concentre na solução para o problema que está tentando resolver. Lance um novo olhar sobre a situação, uma nova luz. Como você descreveria a situação para uma pessoa que não fala português? E para uma criança? E, melhor ainda, para um alienígena, daqueles baixinhos, de pele cinza e grandes olhos pretos sem pálpebras?

Utilize este processo para incentivar a objetividade em relação à solução e o distanciamento relativo ao problema, e você desencadeará um processo muito mais criativo de resolução de problemas.

3º exercício – Improvisação

Em nosso dia-a-dia o comportamento “normal” é encorajado por ser a maneira mais fácil e mais eficiente de cumprir tarefas. O resultado é que nosso ser criativo fica escondido, se tornando flácido por falta de exercício. Como nossos músculos, a criatividade também é fortalecida com exercício.

O princípio agora é o da improvisação. Reúna cinco adereços. Podem ser cinco objetos quaisquer que você encontre em sua casa ou escritório. Por exemplo, um cinto, um brinquedo de cachorro, um bloco de notas, uma garrafa de água mineral e um clipe de papel.

Coloque os objetos no centro da mesa e tente inventar usos diferentes para eles. O cinto pode se tornar a faixa na cabeça de um samurai e o brinquedo de cachorro é a buzina de um automóvel. Brinque com idéias diferentes por 15 minutos e deixe a imaginação correr livremente. Não imponha limites onde não existem.

Se estiver buscando uma nova solução, pegue seu problema ou processo e procure ver como este poderia ser aproveitado de outra forma. Neste estágio, quanto mais maluca a idéia, melhor. Lembre que o objetivo aqui é quantidade e não qualidade. Anote TODAS as idéias geradas. Apenas depois de ter listado inúmeras idéias é que se deve mudar a forma de olhar estas idéias. Desta vez seja crítico, analítico. Chegou a hora de classificar e avaliar a viabilidade de cada uma das idéias.

Estes são apenas alguns métodos para dar um susto na criatividade e fazer com que ela trabalhe um pouco mais para você. Servem ainda para provar para você mesmo como é possível lançar um olhar diferente, não convencional, para as situações, quaisquer que sejam. O resultado? Soluções inovadoras.

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Exercício de Criatividade!

Exercite sua mente: Retângulos vazios!
Dê uma olhada nos retângulos abaixo:


Vazios, não estão? Este exercício tem a finalidade de fazer com que você focalize e veja as coisas sob diferentes perspectivas.
Seu objetivo é usar os retângulos vazios e transformar cada um numa figura diferente. Não é um teste de suas habilidades artísticas. Pegue uma folha A4 e desenhe 20 retângulos, cinco fileiras com quatro retângulos cada. Você pode baixar uma folha pronta aqui. Feito isso, você tem três minutos para gerar diversas idéias. Por exemplo, você pode transformar um dos retângulos numa bandeira, outro numa carta de baralho ou numa bandeja. Veja alguns exemplos a seguir:
Explicação
Comssvocê se saiu? Muitas pessoas começam bem, mas esgotam suas idéias rapidamente. Em média, as pessoas completam nove retângulos nos três minutos.
Isto acontece porque adotamos uma maneira limitada e fixa de olhar o mundo e achamos muito difícil ver as coisas sob outras perspectivas. Para vencer este bloqueio, você tem de estimular seu cérebro a ser mais aberto e flexível e a olhar em sua volta procurando outros ângulos. Esta atitude é essencial para o desenvolvimento de suas habilidades de resolver problemas de forma criativa e inovadora.
Agora volte e tente preencher os retângulos novamente. Se no início parecer difícil pensar em algo original, não desanime e continue tentando olhar o desafio sob novas perspectivas.
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Criatividade – 10 dicas

Antes de mais nada: não existe “receita mágica” para se ter idéias diferentes. Qualquer um que tente convencê-lo do contrário tem boas chances de, na melhor das hipóteses, estar iludido – ou não saber ao certo o que criatividade significa. Afinal de contas, a partir do instante em que haja uma fórmula para se pensar novas coisas, elas já não serão mais novas.

Não sou psicólogo nem “criativólogo”, tudo que conheço na área vem de prática e observação. Quando estou bloqueado, sempre penso em crianças e no que elas fariam. Observando-as, descobri algumas atitudes que podem ajudá-lo a buscar saídas originais para os mesmos velhos problemas. Seguem algumas delas:
1. Relaxe. Essa é a dica mais importante. Para se ter idéias é preciso estar em um estado de espírito tranqüilo, com o mínimo de estresse possível. Pense em outras atividades que sempre mudam: dançar, cozinhar, fazer piadas… sob pressão, buscamos atalhos para o raciocínio, e as velhas rotas são sempre mais rápidas e seguras.
2. Colecione tudo que puder. Rótulos, embalagens, folhas, revistas velhas… junte todas as tranqueiras que conseguir. Quando reciclada, essa velharia que inferniza o seu próximo pode ser de grande serventia.
3. Seja curioso. Aprenda outras coisas, não tenha medo de perguntar tudo, mesmo que não tenha nada a ver com a sua área. Os verdadeiros criativos não são esnobes nem auto-centrados. Quem age assim normalmente é só inseguro.
4. Mexa-se. Dê uma caminhada, tome um banho. Ative sua coordenação motora e oxigene o cérebro. Dormir também pode ser uma boa, contanto que você tenha um caderno de notas à mão.
5. Redecore sua mesa, desktop, espaço de trabalho. Mude a posição de mesas, cadeiras e livros, troque seu ponto de vista, coloque objetos interessantes ao alcance da mão, provoque seu subconsciente.
6. Tome notas. Picasso, Hemingway e muitos outros nunca saíam de casa sem seus caderninhos Moleskine. Boa parte das “sacadas” tende a desaparecer quando tentamos fixá-las na memória. Anote tudo sem compromisso com o layout ou mesmo com a gramática. O caderno não é um diário nem um blog. É seu e só seu.
7. Desapegue. Dê parte das suas coisas, empreste, troque. Faça o mesmo com suas idéias. Nunca tenha medo que alguém as “roube”. Tenha em mente que, ao contrário de mercadorias, quando se trocam idéias elas não deixam suas mãos. Pelo contrário, ficam mais fortes.
8. Pergunte “por que as coisas são do jeito que são?” pelo menos umas cinco vezes por dia. Faço isso há anos, o que já me levou a diversas situações constrangedoras.
9. Desmembre. Divida frases, situações, objetos em diversas partes, nem que seja para descobrir que o todo é muito maior que a soma delas. Ao dividi-las, os objetos e conceitos “grandes” e assustadores são transformados em objetos menores e muito mais maleáveis.
10. Observe o mundo à sua volta. Preste especial atenção a crianças, camelôs, uniformes, pessoas “diferentes”, artistas e suas obras, brechós, locais abandonados, plantas, mapas, diagramas técnicos, lojas especializadas… há uma enorme riqueza pictórica no mundo.

Se nada disso der certo para se ter uma boa idéia, pelo menos será garantia de diversão e relaxamento, o que sempre é lucro.
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Dicas básicas de criação

Algumas dicas básicas de criação de anúncios, da DPTO Propaganda e Marketing para você .

1 - Uma conversa de bar, uma cena de um filme, uma obra de arte, uma frase. Preste atenção em tudo. Toda experiência é importante na hora de criar um anúncio.
2 - Além de estar antenado em tudo o que acontece ao seu redor, é bom entender a linguagem e o que acontece no mundo da propaganda. Na própria Internet você encontra ótimas referências para isso.
3 - Não tenha vergonha de dar uma espiada em anuários e revistas especializadas. Pra quem não sabe, anuários são livros com uma seleção dos melhores trabalhos de propaganda criados durante um ano. Provavelmente a biblioteca da sua escola ou faculdade tem alguns. Além de se divertir e de receber um enorme incentivo pra criar anúncios legais, é possível aprender muitas coisas. Mas lembre-se: nada de chupadas.
4 - Converse com seus colegas e professores. Observando propaganda em revistas, jornais, TV e até mesmo na rua você também aprende o que se deve e, principalmente, o que não se deve fazer.
5 - Descubra a sua maneira de criar. Cada um tem uma maneira. Por exemplo, na criação de um anúncio para um tênis, alguns criativos (criativo é o nome que o mercado usa para as pessoas que trabalham com criação) precisam ter o produto em mãos, amarrar, desamarrar, torcer, colocar no pé. Outros se contentam apenas com uma breve descrição de suas características.
Da mesma maneira, você precisa encontrar o ambiente que seja mais propício à sua criação: lugares calmos ou agitados, com música ou no total silêncio. Existem pessoas que têm as melhores idéias quando estão no chuveiro, quando estão dirigindo ou mesmo almoçando. Cada um com seus problemas.
6 - Nenhuma idéia, por mais boba que seja, é completamente boba. Uma idéia boba num primeiro momento pode acabar evoluindo até se tornar uma idéia genial. Do mesmo jeito, uma boa idéia logo de cara pode bloquear a chegada de novas boas idéias. Pense sempre que você pode ter uma idéia melhor.
7 - Peça a opinião das pessoas sobre seus trabalhos: colegas, professores, família, enfim, quem você puder. E, é claro, saiba ouvir. Todo mundo erra bastante antes de achar o caminho certo.
8 - Aproveite enquanto você pode errar. A escola ou faculdade é o melhor lugar pra isso. Uma boa faculdade tem professores capazes de orientar seus alunos, dizendo o que está bom e o que poder ser melhorado. Mas, para eles poderem lhe orientar, é fundamental que você participe e, acima de tudo, seja curioso.
9 - Pra você não começar errando logo de cara, aí vão algumas dicas. Lembre-se: não são regras, apenas dicas. De acordo com a situação, você tem todo o direito de ignorá-las.
• Preste muita atenção ao problema do seu cliente. Você pode fazer um anúncio genial, mas se não estiver de acordo com o problema apresentado pelo seu cliente, ele não vale nada.
• Evite anúncios em que você usa a lista inteira de fontes do seu computador. Evite também anúncios cheios de cliparts.
• Preste muita atenção à leitura dos seus textos. Primeiro, se suas fontes não estão muito pequenas, depois, com a diferença entre a cor das letras e a cor do fundo. Não adianta também usar aquela fonte super moderna que você achou na Internet, mas que ninguém consegue ler. Lembre-se que o leitor tem que se sentir confortável ao ver seu anúncio.
• A propaganda é muito aberta a neologismos, ou seja, usa palavras e expressões do dia-a-dia que, muitas vezes, não existem no dicionário ou não estão corretos de acordo com as regras gramaticais. Mas isso não dá a você o direito de escrever em seus textos coisas como "televizão" ou "criassão".
10 - Agora que você já leu essas dicas, mãos à obra.

Criatividade - o que fazer quando falta

Ocasionalmente, todos nós temos bloqueios criativos. Falando com uma querida amiga designer, descobri que eu não estava ficando desanimado com o trabalho, mas me estava faltando criatividade. Um pouco de pesquisa depois, encontrei ótimas dicas que comecei imediatamente a colocar em prática para melhorar minha criatividade. Confira você também!

Abra sua mente
Novas experiências ajudam a estimular o cérebro e ajudam na criação de novas conexões; importantíssimo para ter “revelações divinas”. Confira novas formas de enterteinmento, leia livros ou revistas que você nunca iria ler antes, assista uma aula de um assunto que você desconhece, escute música que você diz que odeia, vá a outro lugar completamente diferente nas suas próximas férias, converse com pessoas que você normalmente não iria.

Diversifique
Involva outros que tragam uma diferente perspectiva ou experiência cultural da sua nas suas tentativas de resolver um problema. Em vez de ficar conversando com pessoas inteligentes e que entendem do problema, tente falar com pessoas que não entendem sobre o assunto. Usando esta técnica, você será feito um de “perguntas burras” que podem desafiar você a ver o problema de um ângulo novo com olhos frescos e uma mente mais aberta

Limpeza mental
Tire tempo diáriamente para limpar sua mente, e relaxe. Estudos demonstram que nossa inteligência e habilidades criativas de soluções de problemas caem em 25% quando estamos estressados. Stress, exaustão, tédio e até dor podem bloquear nossos caminhos à criatividade. Criatividade geralmente aparece nas horas mais inusitadas. Permitindo que sua mente se aquiete um pouco todo dia, você vai acabar tendo uma destas horas inusitadas. Vinte minutos de incubação ininterrupta por dia vai produzir uma renca de idéias.

Pare de procurar pela resposta certa
Procure por várias respostas. Pensar em múltiplas soluções pode ajudar a deixar mais forte seu músculo criativo, gerando melhores idéias.

Descubra seu ritmo criativo
Todos temos picos diários de perfomance. Alguns de nós temos as melhores idéias durante as viajens diárias ao trabalho, outros acordam no meio da noite com idéias geniais. Infelizmente, muitos de nós não honram essa hora de colheita de idéias geniais. Comece a prestar atenção em quando as melhores idéias surgem. Se você não têm muita certeza, mantenha um diário por uma semana e escreva que horário do dia você está mais produtivo mentalmente. Dizem que a diferença entre gênios criativos e “pessoas normais” é que os criativos têm técnicas mais efetivas de captura. Eles prestam atenção à s suas idéias e gravam-nas antes de escaparem. Assim que você descobrir seu ritmo criativo, tenha certeza de carregar um gravador de voz, laptop ou papel e caneta consigo para escrever estar idéias.

Saúde
Muitas idéias novas podem surgir se você se cuidar bem. Exercício regular e alimentação saudável não apenas trazem melhorias para seu corpo, mas ajuda o cérebro a se preocupar mais em pensar do que em não deixar o corpo todo morrer.